Manter os dados em segurança pode ser um fator determinante para os negócios. Proteger as informações da empresa significa resguardar números estratégicos da própria companhia e de seus clientes e assim garantir credibilidade e confiança no mercado.
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Na lista de itens que merecem um cuidado especial de segurança dos dados estão diversos pontos estratégicos como tabelas de preços, contratos com clientes e fornecedores, desempenhos de vendas e faturamento, e até mesmo dados fiscais relativos a impostos ou projetos de novos produtos e outras inovações.
Guardar essas informações não é uma questão que envolve somente a empresa, mas também uma relação de confiança com seus parceiros, sejam eles clientes, fornecedores, prestadores de serviço, que disponibilizam seus dados com a certeza de que serão adequadamente utilizados e protegidos.
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O que significa a segurança dos dados?
Manter os dados ou informações em segurança significa estar de acordo com alguns princípios estabelecidos por padrões internacionais:
- Confidencialidade: a informação está disponível e restrita somente para as pessoas que estão autorizadas a ter acesso a ela.
- Integridade: a informação preserva suas características originais, sem alterações ou violações indevidas.
- Disponibilidade: a informação está disponível no exato momento em que as pessoas autorizadas a acessá-la precisam.
- Autenticidade: a informação é proveniente da fonte anunciada como a emissários.
- Conformidade: assegura que as leis e regulamentos associados à segurança da informação sejam seguidas.
- Irretratabilidade: impede a metade uma autoria de alguma ação feita previamente como a criação de um determinado documento.
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Como garantir a segurança dos dados
O que fazer então para que esses princípios sejam seguidos e assim garantir a segurança dos dados da sua empresa?
Primeiro, é preciso entender que quando falamos em segurança da empresa ela precisa envolver três partes:
- Física: envolve os hardwares como computadores, servidores, e outros dispositivos físicos.
- Lógica: abrange os softwares ou aplicativos que são utilizados nesses hardwares.
- Humana: inclui as pessoas que operam os mecanismos físicos e lógicos.
Para que a segurança seja completa é preciso definir um plano de ação que enfoque ao mesmo tempo essas três abordagens.
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Começando pela parte física, é preciso ter estruturas de proteção que limitem o acesso a determinados equipamentos, como por exemplo, um servidor. Também é importante estar preparado para eventuais desastres naturais e outros sinistros como incêndios e roubos, caso ocorram na empresa.
A parte lógica é bastante abrangente, pois envolve monitoramento e controle de softwares para que as atualizações sejam feitas no momento adequado, implantação de ferramentas de defesa como firewalls, antivírus, antimalware, filtros e detectores de intrusos, etc, além de realização de backups para armazenamento seguro das informações.
E para que tudo isso dê certo, é preciso também não esquecer da parte humana, onde devem ser criadas políticas de segurança para definição dos procedimentos corretos por parte dos usuários, e ainda treinamentos constantes para que esses processos sejam revistos e atualizados de tempos em tempos.
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